sábado, 14 de janeiro de 2017

EDITORIAL

Violência na escola em foco

Uma medida saneadora tomada pelo governo do Estado, que decidiu não renovar os contratos de vigilância presencial nas escolas públicas, salvo excepcionalidades, criou um “frisson” . A medida analisada por alguns de forma equivocada gerou críticas e uma onda de furtos nas escolas foi desencadeada.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública e outros organismos estatais e não governamentais realizaram um simpósio para definir estratégia de combater essa anomalia social. Encontrar o cerne do problema e entabular soluções para esses conflitos que criam ruídos sociais e colocam em xeque o compromisso do Estado com a segurança e a educação e o objetivo desse colóquio.
O Simpósio é demonstração que o olhar do setor público está voltado para a problemática e a mudança no modelo de vigilância, de presencial para monitorada, além de gerar uma significativa economia para o erário, vai dar maior agilidade no combate a violência nas escolas, pois esse sistema vai integrado com a Polícia Militar que feito um excelente trabalho nesse sentido.
O Amapá caminha celeremente para modernização da gestão pública e a responsabilidade do Estado no trato da coisa pública tem apresentado resultados satisfatória. O Amapá foi convidado pelo governo federal para integrar o mutirão de combate a corrupção. Isso é uma demonstração inequívoca de que a condução está correta e segue por caminhos seguros.
Dois prêmios nacionais no final de 2016 é um desses indicativos. Portanto a violência nas escolas sendo combatida por uma equipe multidisciplinar será sim reduzida a patamares aceitáveis.
O problema é certo que não começa na escola e nem termina lá. É gerado na família, passa pela escola e deságua nas ruas.

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