Violência na escola em foco
Uma medida saneadora tomada pelo governo do Estado, que decidiu não renovar os contratos de vigilância presencial nas escolas públicas, salvo excepcionalidades, criou um “frisson” . A medida analisada por alguns de forma equivocada gerou críticas e uma onda de furtos nas escolas foi desencadeada.
A Secretaria de Justiça e Segurança Pública e outros organismos estatais e não governamentais realizaram um simpósio para definir estratégia de combater essa anomalia social. Encontrar o cerne do problema e entabular soluções para esses conflitos que criam ruídos sociais e colocam em xeque o compromisso do Estado com a segurança e a educação e o objetivo desse colóquio.
O Simpósio é demonstração que o olhar do setor público está voltado para a problemática e a mudança no modelo de vigilância, de presencial para monitorada, além de gerar uma significativa economia para o erário, vai dar maior agilidade no combate a violência nas escolas, pois esse sistema vai integrado com a Polícia Militar que feito um excelente trabalho nesse sentido.
O Amapá caminha celeremente para modernização da gestão pública e a responsabilidade do Estado no trato da coisa pública tem apresentado resultados satisfatória. O Amapá foi convidado pelo governo federal para integrar o mutirão de combate a corrupção. Isso é uma demonstração inequívoca de que a condução está correta e segue por caminhos seguros.
Dois prêmios nacionais no final de 2016 é um desses indicativos. Portanto a violência nas escolas sendo combatida por uma equipe multidisciplinar será sim reduzida a patamares aceitáveis.
O problema é certo que não começa na escola e nem termina lá. É gerado na família, passa pela escola e deságua nas ruas.
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