Vara da Infância e Juventude
da Comarca de Santana
realiza caminhada contra o tráfico de drogas
Preocupada em combater os
conflitos que prejudicam a sociedade, a Vara da Infância e Juventude da Comarca
de Santana realizou uma caminhada que, dentre outras coisas, tinha como
finalidade conscientizar e sensibilizar a população acerca dos problemas
causados pela prática do tráfico de drogas.
O Terminal Pesqueiro da área
Portuária de Santana foi o palco de concentração da caminhada, que contou com a
participação de magistrados, servidores, colaboradores, órgãos parceiros, além
da própria comunidade.
Durante o percurso, houve a
distribuição de folders e panfletos da campanha de combate ao tráfico de
drogas, que na linha de frente eram entregues por estudantes da Escola
Municipal Nossa Senhora dos Navegantes. O evento teve como objetivo
conscientizar a comunidade santanense sobre os problemas ocasionados pela
dependência química.
A ação foi uma iniciativa da
juíza Larissa Noronha Antunes, titular da Vara da Infância e Juventude de
Santana, sob a responsabilidade do Comissariado da Infância e Juventude do
referido município.
"Essa é uma caminhada
de sensibilização para chamar a atenção das pessoas, das famílias, das escolas
e da comunidade sobre o uso e o abuso de drogas praticado por crianças e
adolescentes. E hoje, a gente sabe que isso virou um grave problema social e
até de saúde pública, que precisa ser, urgentemente, combatido", ressaltou
a magistrada.
Para o servidor Ladilson
Moita, representante da Coordenadoria Estadual da Infância e Juventude (CEIJ),
ações como essa são muito importantes para a população, pois possibilitam a
discussão e o debate sobre as problemáticas que afetam a sociedade, sempre
buscando soluções para esses conflitos.
Na oportunidade, a titular
do Juizado de Violência Doméstica de Santana, juíza Michelle Costa Farias,
parabenizou a iniciativa da Vara da Infância e Juventude da Comarca de Santana,
e também destacou que a realização de eventos como a Caminhada de Combate ao
Tráfico de Drogas possibilita a divulgação dos trabalhos realizados.
"Nós temos que discutir
cada vez mais o nefasto consumo das drogas e os seus efeitos. E eu como juíza
da violência doméstica apoio toda e qualquer iniciativa nesse sentido porque
também sinto os efeitos desse problema nas minhas demandas", finalizou a
juíza Michelle Costa Farias. (Da
Editoria)
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