sexta-feira, 22 de maio de 2015

POLÍTICAS




Negócio milionário
Imagina só: ganhar mais de sete milhões só pra bater foto de carros que ultrapassam os limites de velocidade. Parece brincadeira, mas tem gente ganhando dinheiro com isso em Macapá.

Pré-candidato
Em entrevista, na rádio 102 FM, o deputado Pedro da Lua assumiu: é pré-candidato a Prefeitura de Macapá. Só recua se o partido decidir seguir outro rumo.

Auzier
Pra quem imaginava que Edna Auzier seria uma deputada sempre à sombra do marido, o ex-deputado Eider Pena, mordeu a língua. Ela tem opinião, convicção nas ideias e iniciativa nas ações. Preside a Comissão de Turismo, mas incursiona em tudo que o parlamento chamar.

Marília
Mesmo sem estar presente na sessão de segunda-feira, 18, a deputada Marília Góes foi a mais citada. Pudera: era Dia Nacional de Luta contra a Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes, uma das principais bandeiras de luta da parlamentar. E Marília preside Frente Parlamentar em Defesa da Criança e do Adolescente.

Senado
Dito por um ex-deputado federal e analista político gabaritado: não se assustem se Padre Paulo decidir vir ao Senado em 2018. É um bom nome.

Renovação
Pelo andar da carruagem, nem Capi nem Randolfe ficam na Casa dos Senhores.

FM
Roberto Gato quer melhorar a imagem da Rádio Difusora, que durante 4 anos só serviu aos interesses dos Capiberibe, atacando adversários políticos e se afastando do homem do povo. Bandeira do jornalista é colocar a Velha Boa com sinal FM. Taí.

Delator
Delator que teria se voltado contra seus antigos companheiros foi visto esta semana todo prosa e pimpão pela Leopoldo Machado, próximo ao Shopping Macapá. Segundo dizem, hospedado num hotel ali próximo.

CAUSOS E LOROTAS DA POLÍTICA

Dois centímetros
Barcellos tinha fama de homem empreendedor, que faz e não nega um pedido. Um dia, entra um cidadão no escritório político dos Barcellos e, chorando, um rapaz pede ao velho político que lhe conseguisse “dois centímetros”.
Pedido estranho, mesmo diante de uma lista de estranhezas alimentada quase todo dia, gerando uma curiosidade do comandante para entender as motivações do aflito potencial eleitor. A pergunta tornou-se inevitável: “Pra que você quer esses dois centímetros?” O simplório rapaz justificou que fora ao Exército se alistar, um sonho pessoal, e terminou reprovado por ter apenas 1,58m, quando o mínimo exigido era 1,60m. Claro que saiu frustrado.



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