segunda-feira, 30 de julho de 2012

Macapá Verão 2012 é sucesso!



Por Gabriel Fagundes

A Prefeitura Municipal de Macapá mais uma vez acertou em cheio na programação do mais aguardado evento de lazer e cultural das férias do município, o Macapá Verão. Este ano o evento ficou sob a coordenação da Fundação Municipal de Cultura (Fumcult).

O Macapá Verão este ano está promovendo a difusão da cultura amapaense e o entretenimento dos munícipes desde o dia 14 de julho deste ano e está com programação prevista para encerrar no dia 12 de agosto. O encontro dos amapaenses e turistas com o sol amazônico teve um entrave pela persistência das chuvas em não querer permitir o reinado do Sol e que iniciou dois dias depois da data prevista, 12 de julho.

Investimentos
Com um investimento de R$ 400 mil, o Macapá Verão conta com diversos tipos de programações, como culturais, turísticas e esportivas, com a participação exclusiva de artistas locais, além disso, a edição deste ano conta com o maior número de segmentos relacionados à cultura, dentre os quais podem ser citados: teatro, dança, capoeira, festas tradicionais, artes visuais e literatura. Esse ano, para além do município que dá nome ao evento, o Macapá Verão levou suas atrações para vários distritos e complexos do Estado, dentre eles: Fazendinha, Pedreira (Balneário do Lontra), Carapanãtuba, Carmo do Maruanum, Tracajatuba I, Bailique, Beira Rio, Curiaú, Jandiá, Parque do Forte e Araxá.

As programações iniciam a partir das 9h e seguem até às 17h, em três distritos que recebem as programações (Pedreira, Carapanãtuba e Carmo do Maruanum) haverá torneios de futebol, vôlei (masculino e feminino), queimada, natação, queda de braço, dominó e dama. A programação cultural contará com vários DJ´s, e, além disso, acontecerá torneio de pipas, corrida de rabeta, corrida de saco, brincadeiras/concursos de danças (melody, forró, pagode e outros), além das escolhas da miss mirim, mister e musa verão 2012.

Segundo o coordenador das Agências Distritais, Adail Barriga, as programações nos distritos da capital são movimentadas e é feito um grande esforço para realiza-las. "O interior de Macapá também é agraciado com essas programações do Macapá Verão, mesmo com poucos recursos disponíveis, e sempre que fazemos a comunidade comparece em grande número. Houve um grande esforço de toda a equipe da coordenadoria para conseguir realizar estes eventos no interior da capital", comentou Adail Barriga.

O prefeito de Macapá determinou que a programação fosse voltada a comunidade e por isso não foram medindo esforços para organizar tudo com antecedência. "A  programação oficial foi estabelecida em quatro pontos da cidade e também em alguns distritos, queríamos está em todos, mas não existe recursos para atender esta demanda", disse o prefeito.

Na opinião do assessor da Fumcult, Disney Silva, o Macapá Verão está sendo um sucesso e embora a equipe organizadora tenha contado com um recurso mínimo, estão conseguindo realizar com êxito o evento. "O Macapá Verão é um projeto feito por artistas, pois cerca de 90% do pessoal da Femcult é formada por pessoas envolvidas em diversos segmentos culturais. Recebemos cerca de 478 propostas de artistas que queriam participar do evento, desta quantia conseguimos classificar 275, mais de 70% das propostas, ou seja, demos chance para que grande parte dos artistas inscritos pudessem participar. Hoje você vê que as programações do evento são um sucesso porque elas têm uma variedade muito grande, todas as culturas estão sendo valorizadas", comentou o assessor.

Para que o entretenimento e o lazer rico em cultura oferecido para a população fosse completo, o Macapá Verão contou com parceria feita com a Companhia de Trânsito e Transporte de Macapá (CTMac), que realizou blitz educativa com o objetivo de evitar acidentes no evento. As blitz educativas ocorreram em vários pontos da cidade para orientar os condutores quanto aos cuidados necessários para a prevenção de acidentes. Além de panfletos informativos, a CTMac também distribuiu sacolas veiculares para lixo para ajudar na limpeza das ruas e dos balneários neste período da cidade. "Estamos alertando as pessoas quanto ao uso do cinto de segurança, do perigo de misturar álcool e direção e da importância de respeitar as leis do trânsito" explicou Disney.

Continuando o assessor da Femcult destacou que: "É um trabalho que precisa ser feito porque esse período de Macapá Verão muita gente se dirige para os nossos balneários e muitas vezes cometem deslizes que geram muitos prejuízos".

Então a CTMac vem para as ruas fazer essa campanha de educação e conscientização para lembrar que todos somos responsáveis pelo trânsito e que devemos, acima tudo, valorizar a vida", afirmou o diretor de trânsito da CTMac, Jair Coelho.

Ainda segundo Disney, em média cerca de 20 mil pessoas participam de cada final de semana do evento, sendo que a meta é 300 mil. "Esse balanço estaremos fazendo no final do Macapá Verão, mas certamente iremos alcançar esse número, tendo vista que o evento está sendo um sucesso. O Macapá Verão é uma vitrine democrática da cultura do Amapá e por isso é tão valorizado e prestigiado", finaliza.


Semob investe na revitalização dos balneários
A Secretaria Municipal de Obras de Macapá (Semob) atuou em todas as frentes de serviços de infraestrutura necessários para que os balneários de Macapá e distritos recebessem com higiene e segurança os visitantes amapaenses e turistas, que procuram neste período de férias um lazer sadio.

Os balneários onde estão acontecendo a programação do “Macapá Verão” já receberam os serviços de manutenção, como: pintura e  capinação. Especificamente no balneário da fazendinha, o mais tradicional, os trabalhos também se voltaram para a recuperação das pequenas malocas, das quais estão sendo recuperados bancos e telhados, e que recebeu limpeza e a construção de mais seis quiosques e revitalização além dos já existentes. Outro serviço foi a reconstrução do palco de shows do balneário. “Verificamos que o número de quiosques deveria ser ampliado, pelos grandes números de pessoas que procuram o balneário de Fazendinha”, declarou o secretário da Semob, Mário Jucá.

Atleta de Ponta: Ramon Páez - No início, só esporte. Hoje, já é uma vida.


Por Fabiana Figueiredo

Depois de passar pelo Taekwondo e pelo Muay Thai, Ramon Willian Páez Barriga conheceu o Jiu Jitsu, arte marcial que começou a praticar em 2009, e depois de um mês, o atleta já começou a competir.

Sempre se destacando em todas as modalidades já treinadas e competidas, Ramon iniciou por incentivo dos amigos da academia que lutava Muay Thai, e, desde então, não parou. "Eu nunca gostei de Jiu Jitsu, porque eu achava que era um esporte com muito agarramento. Mas um dia me convidaram para lutar, e acabei gostando", afirma.

No início, Ramon lembra que não queria disputar campeonatos, tanto que não ia constantemente aos treinos. "Como uns amigos iam competir, e na empolgação fui junto com eles e treinando, acabei ficando em segundo lugar no campeonato interno da academia", completa. Hoje, Ramon estampa no peito cinco medalhas de ouro e várias outras de prata; além de disputar o Campeonato Submission Wrestling (luta de submissão), luta sem kimonos, com camisa especial e bermuda, onde as lutas são de solo, principalmente.

Atuando pelo Squadron Orlando Júnior, Ramon disputou apenas quatro competições no Amapá, entre academias e estaduais, conseguindo o título de melhor lutador de Jiu Jitsu na categoria Super Pesado, até 100 kg. Rumando à Belém, disputando por volta de dez campeonatos nacionais, trouxe ao Estado medalhas de ouro e prata. "Na minha categoria, fui o único que subi no pódio em todas as competições que participei", diz, orgulhoso, o atleta.

"Na minha categoria, fui o único que subi no pódio
em todas as competições que participei"
Ramon viajou para São Paulo e Belém para campeonatos nacionais. Ainda este ano, ele diz, "eu ia disputar o mundial, só que não deu pra ir, porque tive problemas com o patrocínio". E sobre o assunto, ele comenta: "É algo difícil nesse Estado. O atleta pede e quase ninguém dá auxílio aqui. Querem saber muito mais de Futebol, e nem sempre eles trazem conquistas. Já o Jiu Jitsu, Karatê, Taekwondo, Muay Thai e Judô, quando vão a outros Estados, levantam a bandeira do Amapá, e quase todos trazem medalhas, sempre dando retorno. E nossos atletas dão valor ao patrocínio, fazendo questão de estampar no kimono ou camiseta."

As lesões no ombro e no joelho não o deixaram para trás, mesmo que no final de 2011 tenha ficado afastado, porém, hoje, participando da Confederação Brasileira de Jiu-Jitsu Esportivo (CBJJE), Ramon pretende continuar competindo no esporte, mas já deixa um Projeto Social de ajuda a crianças carentes. Ele também pretende ingressar e disputar em outra Federação, a maior do Brasil e uma das mais importantes do mundo: a International Brazilian Jiu Jitsu Federation. 

A faixa de Ramon Páez, mais conhecido como "Galo Cego", é azul, e, em outubro, com o exame de faixa, almeja conseguir a faixa roxa. 

Para ele, o respeito entre as graduações do jiu jitsu é o que mais chama atenção. "Desde o faixa branca até o faixa preta, um respeita o outro. Todos se reverenciam, até as faixas coloridas", ressalta.

Piscicultura: Pesquisa ajuda a crescer a geração de renda


Por Gabriel Fagundes

A economia do Estado do Amapá há anos é alicerçada essencialmente nos Serviços, que representam 85,8% do Produto Interno Bruto (PIB) do Estado, seguido da Indústria com 9,9% e Agropecuária com 4,3%. Porém, ficam de fora dos dados outros ramos que também ajudam e movimentam a renda estatal, como o extrativismo, a pesca e a crescente área denominada piscicultura.

Antes de abordar do que se trata, é necessário que se esclareça que há uma grande diferença entre esta e a pesca. Embora ambas as práticas estejam inseridas dentro da aquicultura (ou aquacultura), conceito que define o cultivo de organismos aquáticos, como peixes, moluscos, crustáceos e plantas aquáticas, estas duas áreas se diferem porque a piscicultura trata do cultivo de peixes em cativeiro, enquanto que a pesca cuida da exploração desses animais.

Pesquisa, legislação e cultivo.
A Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa/AP) é a responsável pelo desenvolvimento de pesquisas e estudos sobre a piscicultura no Estado do Amapá. Os trabalhos na área são recentes, sendo iniciados há cerca de quatro anos e abrangem estudos que tratam da sanidade e nutrição dos peixes. No boletim publicado em 2011 pela Embrapa/AP sobre a piscicultura, durante o período de 2000 a 2010 existiam por volta de 269 pisciculturas no Estado, sendo a maioria de pequena propriedade – atualmente existem mais de 300. Ainda segundo o estudo, a “piscicultura continental é bastante promissora na Amazônia Brasileira, pois além da existência de uma grande malha hidrográfica possui temperatura constante durante todo o ano variedade de espécies nativas com potencial para cultivo”. 

Sobre as espécies cultivadas nas propriedades pisciculturas do Estado, Marcos Tavares, pesquisador da Embrapa e responsável pelos estudos no campo da sanidade dos peixes, existem a predominância de duas espécies nativas da região Amazônica, que são o Tambaqui (de nome científico Colossoma macropomum) e o Pirarucu (Arapaima gigas). Há também o grande cultivo de duas espécies criadas em laboratório, chamadas popularmente de Tambacu – originada do cruzamento entre os peixes Tambaqui e o Pacu do Pantanal, sendo o primeiro híbrido (termo que sugere uma espécie criada artificialmente) a surgir no Brasil, aproximadamente na década de 80 – e o Tambatinga, originado do cruzamento entre o Tambaqui e a Pirapitinga (Piaractus brachypomus).

Para que o produtor possa ter uma propriedade piscicultora, existe uma legislação. Ele, o produtor, precisa fazer um registro no Instituto de Meio Ambiente e Ordenamento Territorial (Imap) e no representante do Ministério da Pesca no Amapá, que é a Agência de Pesca do Amapá. Segundo o pesquisador Marcos Tavares, a maioria das pisciculturas existentes no Estado está localizada em áreas inapropriadas.

Segundo Marcos Tavares, pesquisador da Embrapa, existe nas pisciculturas locais a predominância de duas espécies nativas da região Amazônica: o Tambaqui e o Pirarucu 
Do mesmo modo, para que os produtores mantenham uma propriedade piscicultora é preciso, também, que ele esteja preparado para administrá-la. Sobre isso, o pesquisador Marcos Tavares diz: “É preciso que ele tenha o conhecimento necessário; faz-se preciso a disponibilidade de água e insumos, como por exemplo: alevinos e ração”, explica. Nesse sentido, a Embrapa/AP tem ajudado os produtores instruindo-os acerca da alimentação e nutrição dos peixes, além de orientar o produtor na resolução de problemas relacionados à sanidade no cultivo. “Temos dado todo o apoio através de folders e treinamentos ao produtor para que este saiba como manejar sua piscicultura e para que obtenha a melhor produção possível”, afirma Marcos.

Atualmente, a equipe da Embrapa, formada por pesquisadores e técnicos da instituição, além de estudantes universitários, que, segundo o pesquisador Marcos Tavares, têm grande contribuição nos estudos realizados, está finalizando algumas análises dos estudos feitos em 2010.

Contribuição para a economia
Embora a piscicultura no Amapá seja predominantemente para a subsistência da família do produtor, existem, segundo Tavares, pisciculturas comerciais que movimentam a economia local. Sobre isso, o pesquisador comenta: “Verificamos que a piscicultura no Estado ainda é baixa, produzindo apenas cerca de 1000 toneladas por ano. Fazendo uma projeção de contribuição para a economia estatal, podemos supor que o quilo do peixe cultivado nas pisciculturas seja vendido a R$10. Em cima disso, pode-se calcular que, em média por ano, as pisciculturas geram cerca de R$100 mil. Tal produção só atende a demanda do mercado interno e é vendida de maneira informal pelo produtor, geralmente dentro da sua propriedade. Alguns vendem nas feiras, em peixarias e restaurantes”. Os peixes das pisciculturas locais não chegam até o supermercado porque, de acordo com Marcos, a produção não é suficiente.

Atleta do Passado - José Leite, o Lelé


"Uma prova de que o futebol amapaense era de 
qualidade é que vários jogadores saíram daqui 
e brilharam no cenário nacional e internacional"

por Fabiana Figueiredo

O Futebol Amapaense já revelou várias promessas que deram certo, e o Tribuna Amapaense corre atrás desses atletas que deixaram marcas na história desportista do Estado, e para que deixem suas historias registradas para as gerações que não conheceram o grande futebol que o Amapá já teve e que torcemos para que retorne ao cenário nacional.


Amapá Clube: Lelé é o 2º abaixado da direita
para a esquerda
Nesta edição, você conhecerá um pouco da história do ex-jogador de futebol, José Duarte Monteiro Leite, mais conhecido como "Lelé", que atuou desde cedo no Juventus Esporte Clube.

Por volta de 1966, com 12 anos, Lelé iniciava a carreira no recém criado time do Juventus, organizado pelos componentes da Casa dos Padres em Macapá: "Eu comecei na casa dos padres onde surgiu o Juventus, e jogávamos bola na Praça Veiga Cabral". No mesmo ano, a equipe juvenil do Juventus, que Lelé fazia parte, competiu no Campeonato Amapaense, conquistando o título de bicampeão para o time, a primeira conquista de José Duarte.

Assim começava uma história de sucesso ao lado de Palito, Praxedes, Jaelson, Perereca, Sabá, Lucas (goleiro), e outros amigos que compunham um dos melhores times amapaenses.

Porém, o destino separou os amigos, cada um tomou seu rumo, e Lelé, além de amar o futebol, teve a oportunidade para outros esportes, como o Basquete, de onde conquistou títulos nove anos seguidos. Mesmo se dedicando a outros esportes, a paixão pelo futebol não esmoreceu. Quando viajava para algum campeonato fora do Amapá, "eu aproveitava para fazer vários testes de seleção em outros times do Brasil, e passei em todos: como no Sport, Bahia e Ceará", conta Seu Lelé. Entretanto, não resistindo à saudade da terra amada, sempre voltava à Macapá.

Depois de uma história de conquistas, Lelé, por falta de preparo físico, encerrou a carreira em 1985, com 31 anos. Para alguns, muito cedo. Mas para Lelé já era hora de descansar o corpo, já desgastado pelo tempo. "Eu achava que já estava na hora de parar, e estava certo, porque as lesões foram aparecendo", lembra.

Juventus Esporte Clube (extinto), Lelé é o 4º abaixado da
direita para a esquerda 
Hoje, com 70 anos e dono de uma banca de revistas, ele recorda do quanto o futebol amapaense e brasileiro sofreu transformações: "Na minha época, nós tínhamos disciplina. Para jogar em algum time, tinha os testes, e era difícil entrar, tinha que se dedicar muito, diferente de hoje que qualquer perna-de-pau ganha bem". Dessa forma, Lelé também desabafa que hoje não se dá oportunidade para os jogadores locais, e só se quer contratar os jogadores que já vem com "manias". "Quando vão buscar os caras em outro Estado, eles já vêm viciados, não querem receber ordem. Por que eles não vão a Santana, Mazagão ou Oiapoque procurar os meninos que precisam de uma oportunidade?". Para Lelé, antes, o futebol era muito melhor, mesmo perdendo fora do Amapá, "quando os jogos eram aqui, os outros times levavam peia, não tinha conversa. Uma prova de que o futebol era de qualidade é que vários jogadores saíram daqui."

Esportes - Amapazão e Intermunicipal


Semana decisiva no Amapazão

Por Dalton John
Vale uma vaga no final do segundo turno, e cinco dos seis times brigam por duas vagas. O Oratório campeão do primeiro, não ficou naquela de esperar seu adversário para os dois jogos decisivos, pois se conquistar o segundo turno, o time leva o seu inédito campeonato estadual, além de uma vaga na Copa do Brasil e outra na Série D de 2013. A Orca joga sua última partida neste sábado fora de casa diante do Santana, uma simples vitória do clube da favela garante a passagem de fase.

O canário terá que usar a força de sua torcida no Augusto Antunes para vencer, algo que ainda não aconteceu neste campeonato, o que dará esperanças para ainda sonhar com uma chance na final. Com 5 pontos, a equipe precisa secar os rivais, pois depende de uma combinação de resultados para assegurar a passagem.

No domingo às 17h, em jogo remarcado, se enfrentam Santos x São José. O peixe da Amazônia volta o foco para o Amapazão depois do empate fora de casa pela Série D diante do Araguaína-TO. O alvinegro tem sete pontos e está na vice-liderança, precisa apenas vencer para chegar a final. Já o tricolor do Laguinho precisa do triunfo para chegar a sua última partida na chave diante do Ypiranga com chances de classificação. 

Na quinta-feira (02), às 20h30, a fase classificatória do segundo turno encerra com o clássico das multidões Ypiranga x São José. Para as duas equipes não chegarem ao jogo já eliminadas, terão que contar com uma combinação de resultados favoráveis. Se Oratório e Santos vencerem, o clássico não passará de um simples cumprimento de tabela.

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Fim da primeira fase do Intermunicipal

A competição que mexe com o interior do Estado segue a todo o vapor. Das 16 equipes que iniciaram o torneio, seis já estão na próxima fase e apenas aguardam a definição da chave D para começar a fase de quartas de final, que se dará em jogos de ida e volta. Os municípios que já possuem representantes qualificados são: Calçoene, Oiapoque, Pedra Branca, Serra do Navio, Cutias e Santana.

Classificados      
As disputas começaram no início do mês pelo norte do Estado. Calçoene, time da casa, e Oiapoque sobraram na chave A, ambos terminaram com sete pontos, e com o mesmo desempenho. No confronto direto empataram em 0 a 0, além de vencerem Pracuúba e a equipe de Amapá, atual campeã do Intermunicipal. 
Os municípios que já possuem representantes qualificados são:
Calçoene, Oiapoque, Pedra Branca, Serra do Navio, Cutias e Santana

Tartarugalzinho recebeu os jogos da chave B, mas o fato de estar diante de sua torcida não ajudou em nada. Com dois empates e uma derrota na rodada final, os anfitriões terminaram em último lugar. As duas vagas ficaram com os times que venceram no grupo, Serra do Navio e Pedra Branca, pois Ferreira Gomes empatou em seus três jogos. Serra, com cinco pontos, e Pedra Branca, com quatro, avançam para a fase seguinte.

Na chave C, com sede em Itaubal, a equipe de Cutias ficou com seis pontos e na liderança do grupo. A segunda vaga foi decidida na última rodada entre Santana e o time da casa. Itaubal chegou ao jogo decisivo na ponta da chave, mas não resistiu. Os santanenses venceram por 2 a 0, alcançaram os quatro pontos e se classificaram graças ao número de gols marcados, 4 contra 1. O outro integrante da chave, Porto Grande, empatou duas partidas e perdeu uma.

Quem pode entrar
Durante esta semana ocorre a definição do Grupo D, em que quatro times estão na disputa: Laranjal do Jarí, Vitória do Jarí, Mazagão e Macapá. Os jogos estão sendo realizados em Laranjal, e a definição se dará neste sábado com as partidas entre Macapá x Laranjal do Jarí e Vitória x Mazagão.

Artigo do Gato - Que decepção!

O vereador Clécio Luis sempre apareceu em público de cabelo bem cortado e penteado. Roupas combinando com a imagem que ele sempre quis passar aos cidadãos amapaenses. De um homem culto, educado, honesto e do bem.

Todas as vezes que Clécio levantou a mão nas sessões da Câmara de Vereadores do município de Macapá, onde ele cumpre o segundo mandato, dado pelos homens e MULHERES de Macapá, usava um tom de voz brando para introduzir sua fala. Mas nunca desprezou a eloqüência para convencer seus pares e a galeria, que ficava encantada com seus bem articulados pronunciamentos. Acotovelavam-se os ouvintes e se entrediziam. “Ele é um homem do bem, inteligente, com ele tudo é na base do diálogo”.

Aqui pergunto: quem viu Clécio Luis levantar a voz na Tribuna da edilidade para agredir com palavras desonrosas alguém? Com certeza ninguém! Clécio quando levantou a voz, foi para dar ênfase a sua retórica. Para impressionar seus interlocutores, os quais precisavam convencê-los de que ele, Clécio Luis, esposava a verdade e com ele, por tanto, estava o bom direito. 

Mas na semana que passou uma revelação bombástica e digo, porém, não despretensiosa, colocou em xeque essa biografia construída por Clécio Luis. Sua ex- companheira Cleidenira Vieira veio às redes sociais revelar que foi vítima de agressão física praticada por Clécio.

Hoje as pessoas, principalmente as mulheres, se acotovelam e perguntam baixinho: “quem verdadeiramente é Clécio Luis?”

Bem, a resposta foi dada pela sua ex-esposa, uma mulher que foi surrada por ele, quando da separação. Clécio perdeu a linha do bom moço. Não conseguiu colocar em prática o ensinamento de Jesus Cristo. Amai o próximo como a ti mesmo. O desamor, o desgaste do relacionamento revelou a face violenta de Clécio. Sua sanha violenta foi deflagrada logo na ex-companheira que por tantas noites e dias foi o ombro que acalantou as desilusões, angústias e decepções do homem, Clécio Luis. A mulher que lhe deu os filhos, que garantiu a perpetuação de seu espécime na terra. Será que ela merecia a violência física?

Clécio na realidade se mostrou um homem de dupla personalidade. Para o público, colegas de vereança um homem afável, dialogador, seguidor do princípio de Confúcio. "Perde a discussão aquele que dá a primeira tapa". Pois bem, diante dos fatos, Clécio perdeu a discussão com a sociedade amapaense. Ele deu a primeira tapa. A agressividade veio de onde menos se esperava.

E os outros predicados de Clécio, são verdadeiros ou também é um disfarce? Quem sabe responder? Será que ele é honesto? Será que é um bom gestor? Manso, ele não é.

Parece que Clécio Luis está vivendo do voto de confiança dos que lhe cercam e assessoram. Com certeza pessoas sérias que estão na assessoria dele devem estar se perguntando: e agora? O que dizer? Tentar desqualificar a agredida me parece não ser a melhor saída. Clécio Luis atirou a pedra e escondeu as mãos para trás das costas. Mas, a vítima da pedrada, não sei por que carga d'água resolveu revelar sua verdadeira identidade e a sociedade está ruminando essa atitude covarde, inaceitável, principalmente pelos movimentos feministas. O Ministério da Justiça em parceria com a Rede Globo desenvolveu uma campanha massiva na mídia, contrariando aquela lógica de que "em briga de marido e mulher, ninguém mete a colher". Mete sim. Mete mais que a colher, mete algema no agressor. A Lei Maria da Penha garante isso. No caso dele não, pois não há denúncia formalizada. Os juízes serão as mulheres. Elas que vão dizer o que pensam e acham dessa atitude.

Uma surpresa desagradável e decepcionante, quando me falaram do assunto. Pensei: “Mais uma mentira eleitoral”. Quando me disseram que foi a mulher dele quem denunciou via rede social, pensei: “Porra, o Clécio! Quem diria”. Ninguém expõe sua intimidade desta forma, senão for verdade, lamento.

De frente com o Câncer - Infecção pelo HPV na mulher


A infecção pelo Papilomavirus Humano (HPV) se destaca como uma das doenças sexualmente transmissíveis (DST) mais comuns no mundo. Estudos epidemiológicos têm sugerido que aproximadamente 10% das mulheres no mundo sejam portadoras de infecção pelo HPV em algum momento de suas vidas. 

Prevalência e incidência da doença variam amplamente, em consequência dos numerosos fatores associados à infecção pelo vírus. 

Ainda que mais de 100 tipos de HPV tenham sido descritos, alguns destes são de especial interesse clínico, como por exemplo, os 16, 18 e 45 considerados de alto risco, devido à associação com o desenvolvimento de doença maligna, principalmente o câncer do colo do útero. Essa associação da infecção pelos tipos virais de alto risco e lesão do colo uterino é necessária, porém não suficiente para o desenvolvimento do câncer. O conhecimento da epidemiologia desta infecção em relação aos fatores de risco nas diferentes faixas etárias são aspectos importantes para o aumento da vulnerabilidade feminina ao desenvolvimento da carcinogênese. Fatores sociodemográficos, comportamentais, imunológicos, reprodutivos, sexuais e virais podem influenciar no risco para infecção inicial e eliminação do HPV. 

A infecção genital pelo HPV na mulher é predominantemente adquirida na adolescência, independente do tipo viral, atingindo seu pico abaixo dos 25 anos. Na maioria das vezes essa infecção é transitória, podendo ser suprimida ou até curada. 

Estudos epidemiológicos recentes, descreveram um segundo pico de prevalência da infecção em mulheres de idades mais avançadas, em torno dos 50 anos ou mais, destacando-se aquelas com maior número de parceiros sexuais ao longo da vida. 

Atitudes comportamentais podem constituir importantes fatores de risco. A antecipação do início das atividades sexuais, o maior número de parceiros sexuais recentes e parceiros promíscuos favoreceriam a exposição a infecções oportunistas que atuariam como facilitadoras para novas infecções pelo HPV. De forma semelhante, a breve duração dos relacionamentos reforça a associação entre infecção pelo HPV, tanto na mulher quanto no homem, e o número de parceiros sexuais durante a vida, principalmente no último ano. 

O conhecimento da distribuição do HPV na população é essencial para identificar os grupos de maior vulnerabilidade e risco para a doença, e assim avançar em estratégias para sua prevenção e controle. Prevenção, hoje, já disponível sob a forma de vacinação contra os vírus HPV de alto risco, proporcionando proteção de até 100% contra os principais precursores do câncer do colo do útero.


Dra. Kátia Jungo de Campos
Ginecologista
CRM 427 / RQE 42

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Agenda Cultural


por Fabiana FIgueiredo
fabianafb.ap@hotmail.com
 
Mês de julho

Dia 28:
A Sejuv promove nos dias 28 e 29 de julho, em Laranjal do Jari, o VII Hip-Hop Sem Fronteiras. O evento reunirá diversos grupos da categoria em uma programação diversificada, que envolverá competições de dança de rua (b. boys), grafiteiros, DJs e MCs.
16hs: Lançamento da Revista amapaense MIXTUREBA, no Auditório do MIS (2º Piso do Teatro das Bacabeiras)

17hs: Celine Guedes & Rafael Boaventura, no espaço cultural do Santa Lúcia Santana.

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Dia 29:

Durante todo o dia: Macapá Verão (Fazendinha, Araxá, Complexo do Jandiá, Parque do Forte e Curiaú)
12 hs: Sesc Verão, no Araxá. Com piscina, almoço e música, com Celine Guedes.

Dia 31:

21 horas: Projeto Botequim apresenta Tributo à Cazuza, com Tom Rodrigues e Banda, no Sesc Centro, entrada franca.

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Mercado Central
Está definida escala de apresentações musicais no fim de semana cultural que está acontecendo no Mercado central de Macapá até 8 de setembro. O compromisso que foi fechado com as empreendedoras que vendem comidas típicas e bebidas diversas foi de colocar música regional amapaense e MPB, que será apresentado pelos artistas locais a partir das 18:00h como segue:
27 e 28 de Julho - Lula Gerônimo
03 e 04 de Agosto - Naldo Maranhão

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Good Night
Inicia neste sábado (28), o circuito de homenagem às grandes bandas do rock mundial. O primeiro grupo escolhido são os ingleses Pink Floyd. O evento está marcado para começar às 21h e a entrada custa R$ 15 reais.

O grupo Vila Vintém abrirá o show da banda cover do Pink Floyd. O grupo será formado por músicos conceituados do Amapá: Henrique de Oliveira Colares - Guitarra/vocais; Hanna Paulino - Vocais; Eder Valente - Bateria/vocais; Pedro Reis -Guitarra/vocais; Madson Sussuarana -Baixo/vocais; Robson A.Kosta - Teclados/vocais; Marcelo Cardoso - Saxofones e Franco Montoril - Violoncello.

 A expectativa é que outras homenagens a grupos consagrados no rock and roll mundial aconteçam ainda este ano. Entre os homenageados estariam bandas, como Queen, Nirvana, Iron Maiden e U2. (Portal Amazônia)

Serviço
Onde - Rock Bar Good Night, Av. Beira Rio
Quando - 28 de Julho
Horário - 21h
Preço - R$ 15,00
Mais informações - (096) 8111-2988

Cultura - Festa de São Tiago Fé e Tradição, juntas em Mazagão


por Fabiana Figueiredo

Uma festa de tradição, amor e mistério retratada pelo próprio povo. Assim se descreve a Festa de São Tiago na vila histórica de Mazagão Velho, festejada há 235 anos pelo povo mazaganense e convidados.

Desde 1777 a festa é comemorada todos os anos durante a segunda quinzena de Julho, anualmente, e com ajuda da população local. Este ano, a festividade iniciou na segunda feira dia 16, após ter visitado no final de semana a capital amapaense, e segue até sábado, dia 28; não esquecendo o dia 25, quando a cidade recebe centenas de espectadores da encenação a céu aberto da batalha entre mouros e cristãos.

A reportagem do Jornal Tribuna Amapaense se deslocou até o município de Mazagão, na quarta-feira (25), para acompanhar a festividade daquele dia. 

Para chegar a Mazagão Velho só é possível por transportes terrestres (carro particular ou algumas vans que cobram R$ 11 reais, somente para a ida). Através da rodovia AP-010, o caminho logo leva ao Rio Matapi, onde se encontram as balsas de transporte de veículos gratuitamente que nos leva até a continuação da rodovia. Depois, passa-se à ponte construída sobre o Rio Vila Nova, e Mazagão Novo. Como o dia 25 é de festa e de grande atrativo populacional, a viagem pode demorar de 1 hora e 15 minutos a 3 horas, por causa do engarrafamento.

Mazagão Velho, com um pouco mais de 17 mil habitantes (de acordo com dados do Censo 2010, do IBGE), recebeu centenas de visitantes que, mais tarde, tornaram-se os espectadores da Batalha.

 Após a Missa presidida pelo Bispo Dom Pedro Conti, os fiéis participaram do emocionante Círio com as imagens e os representantes de São Tiago e São Jorge até a Igreja de São Tiago. Após o Círio, na Sede Principal da festa, o Governador do Estado, Camilo Capiberibe, sua esposa, Cláudia Camargo, o Prefeito de Mazagão, mais conhecido como Marmitão, Secretário de Cultura, Zé Miguel, Deputado Federal, Bala Rocha, Presidente da Assembleia Legislativa do Amapá, Júnior Favacho, e o organizador da festa, André Luiz Jacarandá, falaram um pouco sobre a Festividade e realizaram o Leilão de bens oferecidos pela comunidade.

Ao meio-dia, ocorria a passagem do personagem Bobo Velho pelas principais ruas do distrito, e as pessoas jogavam bagaços de laranja. Este personagem representa o Mouro enviado ao acampamento Cristão para espioná-los; o ato de jogar bagaços de laranja representa a reação dos cristãos ao perceberem a presença do espião, que jogaram os objetos que viam pela frente, até pedras. Quem representa o Bobo Velho, tradicionalmente, não é nomeado, pois, como diz uma moradora, "sempre existiu esse mistério, poucos sabem quem é o Bobo Velho." 

Mais tarde, ocorria a saída do Arauto, batuque, anunciando o início da representação da esperada batalha. A encenação iniciou por volta de três e meia da tarde.

Com muitos espectadores, a encenação começou com o convite à batalha dos mouros aos cristãos, que aceitaram. Depois, os cristãos enviaram a figura do Atalaia ao acampamento mouro para levar a bandeira moura até seu acampamento, era a revanche dos cristãos. Percebendo que os inimigos haviam pegado sua bandeira, os mouros atiraram no Atalaia, mas, mesmo ferido, conseguiu jogar a bandeira para a tropa cristã, dando gritos de alerta.

Não conseguindo sucesso, os mouros enviaram os seus, mascarados, para vender crianças cristãs e conseguir dinheiro para comprar armas e munições. Percebendo isso, os cristãos trataram de fazer a emboscada, matando os mouros mascarados. 

Como forma de reconquista da bandeira, os Mouros tentaram fazer a troca pelo corpo decapitado do Atalaia, mas foi em vão. O corpo foi reconquistado pelos cristãos, mas os mesmos se negaram à entregar a bandeira moura, piorando, assim, ainda mais a fúria moura.
Ao entardecer, a batalha recomeçou e os cristãos pediram a Deus que prolongasse o dia a fim de que pudessem vencer a desesperada luta. Misteriosamente, as figuras de São Tiago e São Jorge aparecem na batalha, salva os cristãos e os dá a conquista das terras mazaganenses, levando os mouros à derrota. À noite, há a festa com a dança do Vominê, representando a vitória Cristã. A festa inicia às dez horas da noite, com cidadãos de Mazagão e turistas, sem hora para acabar.

O dia é cansativo, mas se percebe a fé e tradição do povo mazaganense, principalmente dos homens, os únicos a participarem da encenação.

Cultura Viva - A essência do amor

Estou apaixonada!!!

Não é lindo isso? Um sentimento luminoso que renasceu, cresceu e fez morada no meu coração. Minhas mãos voltaram a tremer, meu coração voltou a acelerar, fico gelada, suando frio, é uma sensação maravilhosa que me eleva e me faz caminhar nas nuvens.

Quando envelhecemos e nos acomodamos o amor vira rotina, cria raízes e, de certa maneira, passamos a conviver com a pessoa que amamos como se ela fosse um apêndice seu, uma continuação, e aquelas sensações que você sentia e que te fizeram separar aquela pessoa especial de milhares de outras no mundo, adormecem.

Mas esse sentimento, se realmente é amor, pode ser retomado, pode reviver e vir a tona com toda a força que tinha lá no princípio. O bom do amor é quando conseguimos nos apaixonar novamente pela mesma pessoa todos os dias e quando conseguimos despertar a paixão na pessoa que amamos.

Para isso tudo vale a pena, emagrecer, cortar os cabelos ou deixa-los crescer, dividir pequenas coisas como a xícara de café nas primeiras horas do dia, usar o perfume que o teu amor gosta ou comprar umpresente sem uma data especial, surpreender sempre.

Eu fiz tudo isso, atravessei um vale de sobras que me fez entender que o amor é um sentimento tão nobre e puro que você é capaz de abrir mão e sofrer para ver quem você ama feliz.  O amor não cobra, o amor não julga, o amor não atira pedras, o amor é simplesmente o amor.

Sem amarras, sem prisões, sem cobranças...

Amor mesmo, amor de verdade, é aquele em nos atiramos de cabeça, não vemos os defeitos, só as qualidades.

É simples como o desabrochar de uma rosa, sabemos que vai acontecer, esperamos que aconteça, mas tem o tempo certo,  e quando esse tempo chega, quando finalmente acontece espalha pelo ar o aroma, enche o peito de felicidade, nos faz dar gargalhadas de piadas sem graça.

E quando amamos, quando amamos pra valer, não pedimos retorno, não queremos a troca, simplesmente amamos e a pessoa a quem dedicamos esse amor será sempre a melhor de todas, a mais bela, a mais inteligente, a mais suave, a musa, a insubstituível e quando isso não acontece, quando não é assim é porque esse amor já não vale a pena...

Com o amor de verdade não fazemos tipos, não criamos personagens, mostramos a cara, mostramos como realmente somos sem medo de mal entendidos, porque com o amor de verdade nos sentimos a vontade e não temos medo.

O amor verdadeiro, aquele em que nos atiramos sem reservas, dispensa tudo, maquiagem, pernas depiladas, barba bem feita, porque o amor de verdade está na essência do ser e não no que ele pode ser para se mostrar pra você.

Amor de verdade, aquele que nos tira o fôlego, dispensa tudo, até a limpeza do corpo, porque o melhor cheiro, o melhor perfume é aquele que exala do corpo que amamos, Comer, quando amamos, perde a importância, porque o alimento para o corpo, para a alma, é o amor que sentimos e que dedicamos.

Amor verdadeiro, pra valer, dispensa convenções, beleza, esta acima de tudo e de todos, dinheiro pra quê se tudo que queremos e que desejamos se encerra na simples frase "eu também te amo".

O amor de verdade é aquele em que por amar, por querer ver feliz a quem amamos, deixamos partir, abrimos mão e ficamos com o sentir.

Porque amor, amor mesmo pra valer é aquele em que temos a capacidade de enxergar além do ser que amamos e a nossa felicidade está em vê-lo  feliz.

Esse é o amor que sinto e que dedico aos meus filhos e ao meu companheiro de jornada. Para eles, esses três seres que encerram a essência do verdadeiro amor eu dedico "todo o amor que houver nesta vida".

Até semana que vem!

Antenados - A culpa é de João Emanuel Carneiro

Ao longo de meus curtos dezoito anos de vida, lembro-me de poucas novelas que fizeram tanto sucesso, seja no horário global das oito ou não, como "Avenida Brasil" tem feito.

Posso até alguns títulos, tais quais "Viver a vida", "Celebridade", "A Favorita", "Caminho das Índias", ou "Passione", mas julgo que nem mesmo essas produções se comparem ao vendaval encarnado na trama de João Emanuel Carneiro. 

Mesmo aqueles indivíduos com nomes de boa reputação - vide William Bonner - já declararam seu amor febril por "Avenida Brasil", esta grande personificação da nação tupiniquim. Assim, fica claro o alcance geral da novela, com toda a sua atmosfera singela, bem como vocabulário acessível e verossímil - aspectos maravilhosamente assimilados pela massa -, mas também se comprova o fascínio exercido sobre as ditas "mentes superiores". Deve existir, portanto, uma fórmula (alcançada através de método, observação e afinco admiráveis por parte do escritor) que explique tamanho êxito, êxito por sinal alcançado praticamente em cada estrato da audiência brasileira.

Talvez a resposta esteja no dueto principal do enredo, composto pelas personagens antagônicas de Nina/Rita (Débora Falabella), a mocinha duvidosa, e Carminha (Adriana Esteves), a vilã antológica.

Em ambas há doses de cinismo, farsa, mentira, sujeira... No entanto, elas cativam. 

Fica difícil, assim, catalogá-las como "princesa" ou "megera". Cada uma, a seu modo, com todo o pacote que carrega, traduz bem aquilo que o telespectador brasileiro parece querer dizer: "Ok, cansamos de mocinhos e vilões estritos. Já que assumimos posição conformista ante tudo nessa vida, aceitando, por exemplo, comportamentos duvidosos até na política, por que não abraçar também essa mescla de caráter na ficção?".

Vê-se que João Emanuel Carneiro conseguiu pintar um quadro muito interessante em sua telenovela, não deixando escapar nem os mais bizarros tipos - desde o mauricinho perturbado, os "novos-ricos" encerados da classe média ascendente, até a prostituta de hipotético bom coração, e o jogador de futebol que pendura as chuteiras para dispensar algum tempo com Machado e Flaubert. Enfim, o quadro está completo.

E o sucesso não poderia ser melhor expressado que na internet, espaço moldado agora como a própria extensão da TV. É neste palco secundário cibernético que as frases de efeito das personagens vão fazendo história, sobretudo as de Carminha, figura já lendária. A personagem interpretada por Adriana Esteves possui soma considerável de frases memoráveis a circular, sendo compartilhadas efusivamente nas redes sociais.

Exemplos de suas citações: "Não quero muito da vida, não. Eu quero é tudo!", "Quando eles chegarem, cadê a Nina que tava aqui? Caminha comeu!", "Deus seja louvado? Eu seja louvada!", "Eu não lutei tanto nessa vida pra terminar pegando lepra em esgoto de favela", e "A culpa é da Rita!".

Enquanto isso, ofuscados pelo brilhantismo humano de "Avenida Brasil", segue-se meio insossa as Olimpíadas em Londres, também a extensa e exaurida greve dos professores se mantém, políticos escandalosos vão sendo esquecidos, sumindo atrás da cortina de fumaça "cultural", e nós, o povo, nos orgulhamos de ser brasileiros. Sabe por quê? Porque sempre teremos o horário das oito. E homens como João Emanuel Carneiro para nos ensinar em quem pôr a culpa.

TJAP adere ao projeto "Doar É Legal"


por Reinaldo Coelho
A lista de espera para transplantes de órgãos no Brasil é imensa. Essa longa espera muitas vezes é fatal para as pessoas com diagnóstico de grandes riscos e as campanhas de incentivo para doação junto à sociedade são intensas, sendo patrocinadas por entidades públicas (federal, estadual e municipal) assim como por entidades privadas.

Segundo organizações ligadas à área de saúde, o Brasil não realiza maior número de cirurgias porque a maioria das potenciais doações não é notificada aos órgãos competentes.

Essa situação se verifica, também, no estado do Amapá. O baixo percentual das doações no estado se deve à falta de mecanismos que facilitem o total aproveitamento dos órgãos disponíveis, pois não temos uma central de recepção de órgãos, nem estrutura móvel para deslocamento e atendimento imediato.

O sistema de saúde do estado, já deveria ter criado um Banco de Órgãos, que seria o responsável pelo cadastro de doadores e pelo transporte de órgãos em determinadas regiões. O que possibilitaria a recepção e encaminhamento a outros centros hospitalares que atenderiam aos que estão nas listas de espera, inclusive amapaenses.

A doação é um ato de solidariedade para quem ainda tem chance de viver, as esperanças são sepultadas junto com os doadores de órgãos. A burocracia, a falta de infraestrutura e logística ameaçam o aproveitamento de órgãos que podem salvar vidas.

Campanhas
Uma das campanhas que tem tido grande aceitação e que começou em 2009 é o Projeto "Doar É Legal", que teve sua origem no Estado do Rio Grande do Sul, onde é coordenado pelo Juiz de Direito Carlos Eduardo Richinitti e, nacionalmente, pelo Conselho Nacional de Justiça. 
Presidente em exercício do Tjap

Esse projeto conta com o apoio da Associação Brasileira de Transplante de Órgãos (ABTO), do Hemocentro da Secretaria da Saúde do Estado do RS e da entidade ViaVida Pró Doações e  Transplantes.

Adesão

No Amapá, o Tribunal de Justiça aderiu ao Projeto iniciando uma intensa campanha para divulgar o "Doar é Legal". O presidente em exercício do TJAP, desembargador Luiz Carlos, informou que a equipe da Assessoria de Comunicação do tribunal elaborou um link no Portal do Poder Judiciário amapaense (www.tjap.jus.br/portal), onde os visitantes das redes sociais têm acesso às informações e até mesmo poderão preencher o formulário para se tornar um doador de órgãos. 

De acordo com o desembargador presidente "nesse link, o interessado poderá preencher e emitir a Certidão de Doador, um documento simbólico no qual se manifesta o desejo de ser um doador. O objetivo é deixar registrada essa vontade para conhecimento dos familiares, a quem cabe autorizar a doação".
Além do Link no Portal, o Tribunal de Justiça do Amapá está incentivando o projeto com a divulgação em outdoor, reportagens na TV e Rádio e publicação de artigos em jornais.

Doadores
São potenciais doadores os pacientes que sofreram morte cerebral ou pessoas que manifestam a vontade de doar órgãos à seus familiares. Estes, por sua vez, precisam autorizar por escrito a retirada dos órgãos.
A retirada e o implante dos órgãos dependem de decisões e ações rápidas, além da compatibilidade sanguínea. Coração, pulmões, fígado e pâncreas podem ser transplantados apenas quando removidos após a morte encefálica e antes da parada cardíaca. Para serem aproveitados, os rins podem ser retirados até 30 minutos após a parada cardíaca. Já córneas e ossos podem ser retirados até 6 horas após a parada cardíaca.

No caso de doadores vivos, a pessoa precisa ter boas condições de saúde, ser maior de 21 anos e concordar com a doação. Quando não há relação familiar entre o doador e o receptor do órgão, o transplante só poderá ser feito em condições especiais e com liberação judicial.
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Recorde em doação de órgãos
Sistema Nacional de Transplantes (STN) foi um dos responsáveis por crescimento. Dados do Ministério da Saúde apontam para novo recorde de doações de órgãos no Brasil e crescimento sustentado de transplantes. O número de doadores efetivos cresceu 14% em apenas um ano. Em 2010, foram registrados 1.896 doadores contra 1.658 no ano anterior.

O Sistema Nacional de Transplantes, que é coordenado pelo Ministério da Saúde conta com uma rede integrada em 25 estados e Distrito Federal, onde funcionam as Centrais de Notificação, Captação e Distribuição de Órgãos. O investimento na manutenção e crescimento dessa rede em 2011 foi de R$ 1, 3 bilhões.

Em 2011, o Brasil realizou 23.397 transplantes, um crescimento de 11,2% em relação a 2010. Numero de doações chegou a 2.207, aumentando de 16,4% em comparação ao ano anterior. Em uma década, o pai mais que dobrou o numero de cirurgias. O crescimento foi de 124% em relação a 2001, quando foram realizados 10.428 procedimentos. Também em 2011, o país teve maior aumento anual em números de transplantes da década, com 2.537 cirurgias em 2010.



De Tudo um Pouco - Precisa-se de voluntários no Lions - 2

Dando continuidade as  homenagens prestadas aos 60 anos de fundação do LIONS no Brasil, o  artigo desta semana chama-se MEU CLUBE, MINHA FAMÍLIA, onde abordarei alguns aspectos organizacionais de nossa instituição e também alguns tipos de serviços que são prestados pelos Clubes, espalhados mundo afora.

Como Leões, assim são denominadas as pessoas que são vinculadas a um Lions Clube, fazemos parte de uma família diferenciada. Nossa família não exige que nos relacionemos biologicamente. Somos uma família porque compartilhamos a crença de que trabalhando juntos podemos realizar grandes coisas e transformar o mundo por meio da prestação de serviços.   

É importante que valorizemos os Associados do Clube como se fossem nossa família. A robustez de nossa Associação se encontra nos Clubes e em seus Associados, que em realidade são o alicerce dos Clubes. Ao manter os Associados envolvidos, instilando neles o orgulho de ser Leão, mantendo um relacionamento de respeito mútuo, desta maneira, as chances de sucesso do Clube certamente  aumentarão. Nossa filosofia de ser " meu clube, minha família ".

Como poderemos realizar esse ideal? Assim. 1) O Clube deve ser uma família acolhedora. Para se ter um Clube forte, é preciso que os Associados ofereçam apoio e incentivo mútuo, criando bons relacionamentos e promovendo um sentido de valorização, participação e carinho. Como parte de uma família leonística cuja base é a prestação de serviço, isto significa saber os interesses, habilidades e desejos dos Associados, canalizando-os para o atendimento às comunidades. 2) Seja uma família simpática. Ao convidarmos novos Associados para nossa rede de esperança, estamos divulgando a nossa crença de retribuir para a comunidade, que uma só pessoa pode fazer a diferença; que uma só pessoa pode transformar o mundo, mais do que se imagina. Estamos oferecendo esta oportunidade a Você e sua Família, de fazer parte desta grande Família Leonística, espalhada pelo mundo. 3) Seja uma família receptiva. Abra seu coração para que a alegria seja o bálsamo contagiante no momento da chegada de nova família, de novos Associados. Dispa-se da presunção de ser " o dono do Clube " e passe a ser o mordomo que acolhe, que orienta, que acompanha, que compartilha, que transmite segurança, amizade e certeza de que quem chega, veio para ficar, e assim compreender a magnitude da expressão de nosso slogan NÓS SERVIMOS. 

Voce e sua família vão orgulhar-se de fazer parte desta nova família. Nossa Organização tem programas para todas as idades e você os conhecerá todos. Nossos Clubes tem atividades as mais variadas possíveis no campo social, médico, educacional, profissional, etc... e, certamente, Voce e sua família encontrarão aquele a que estiverem mais adaptados e que detem maiores conhecimentos. Vejam, Voces estão trazendo suas experiências e vivencias para compartilhar conosco e, juntos, repassarmos à Comunidade onde prestaremos nosso serviço. É assim que funciona. É assim que somos felizes, porque fazemos outras pessoas felizes.

Esse otimismo que transmito à Voces, espelha-se na frase de Helen Keller, que teve todas as razões do mundo para a falta de perspectivas positivas. Disse certa vez - " Otimismo é a fé que conduz à realização. Nada pode ser feito sem esperança e confiança". E arremata nosso PIP Eberhard J. Wirfs, AL 2009/2010, cujo slogan incentivador foi MOVIMNTO PARA CRESCER, afirmou em um de seus discursos - " Leões, cada instante do nosso serviço é um momento de otimismo e fé. Nós acreditamos que podemos salvar vidas e melhorar nossas Comunidades. De fato, isso é o que o Lions tem feito nos últimos 93 anos. Nós precisamos compartilhar esse otimismo com nossos Companheiros de Clube e mante-los no batente.
    Tudo isso e muito mais queremos compartilhar com Voces, nossos futuros Companheiros. Nossa Família Leonística está esperando a sua. Venha compartilhar suas habilidades e aptidões conosco e com a Comunidade.

Entre em contato conosco : Sede do Clube - Av. Almirante Barroso, 2661, Santa Rita, CEP 68901-336, Macapá, AP. fones: 9967-84320; 8122-0640; e-mails: juracyfreitas@zipmail.com.br; j.freitas_mcp01@hotmail.com.


Notícias: 1) as valas gêmeas continuam abertas lá na Gal. Gurjão; 2) Dia 4 de agosto, Macapá sediará o I Conselho Distrital do Lions, DLA-6, AL 2012/2013, sob a presidência do DG Antonio Massude Salame, do Pará. Voce é nosso convidado. Venha conhecer o Lions.

Boas Palavras - É arte e muita harmonia

Nós planejamos e o Senhor é Quem decide o que deve acontecer e, sinceramente, Ele faz tudo tão perfeitamente lindo. Sempre é assim.  Não sei muito bem como iniciar este texto, desculpem-me as possíveis incoerências ou lacunas. Hoje eu só quero falar, conversar, compartilhar com vocês a minha alegria em ver o quanto Deus cuida de nós e a forma esplêndida que Ele move esse mundo nos mínimos detalhes.

Há em mim tantas sensações - é como se fosse final de ano e aquela gama de projetos estivesse sendo traçada -, planos, tantas ideias e acontecimentos desejando serem revelados, mas vou deixar como está. Peço-lhes uma certa compreensão e paciência, pois no tempo certo lhes explicarei o(s) motivo(s) da minha euforia.

Durante esta semana tive oportunidade de conversar com o Superintendente deste jornal, Tribuna Amapaense, Roberto Gato. Uma longa conversa resultando em muitas reflexões e decisões. Soube que tenho leitores fieis, os quais guardam os meus textos e admiram o meu trabalho. Nossa, fiquei muito feliz! É muito bom saber que há pessoas que leem o que escrevemos e, muito mais, se identificam. É bom saber que o nosso trabalho tem rendido frutos. Digam-me se não é? Isso nos encoraja e anima a querer dar o melhor de si. Muito obrigada. Rogo a Deus para que continue me dando sabedoria para saber usar essa oportunidade de forma útil ao Seu Reino, sendo assim útil, de alguma maneira, a você, leitor. 

Acho curioso o fato de admirarmos alguém só pelo o que escreve. Grande posição é essa de Leitor! Possuo algumas listas de pessoas que só os conheço através das palavras, de livros, poemas. E quando o meu pensamento trava, eu me animo em vê-lo na peculiaridade e jeitinho de cada um. Ah, ler e escrever nos dar a possibilidade de viajarmos em mundo tão melhor, tão mais interessante. Quanta coisa a ser descoberta, a ser aprendida e valorizada.

Acerca da língua e a escrita, em uma visão cristã, a primeira é um excelente dom de Deus concedido unicamente ao homem dentre todas as suas criaturas. Por meio dela, Ele permite que os homens se comuniquem com Si próprio e uns com os outros. A Bíblia tem muito a ensinar com a relação à linguagem. Existem ainda muitas outras razões, além destas, que fazem da leitura, e também da escrita, fundamentais na educação Protestante. Como é que Deus revela-se a nós? Por meio da Palavra escrita. É nela que vemos como Ele se relaciona com Seu povo ao longo da história.

Escrever é uma arte difícil. Não pode ser qualquer rabisco ou, quem sabe, sim, se o que você desejar seja apenas desabafar e guardar em um diário. Há semanas que não tenho nada mais do que uma folha em branco e uma mente inquieta. Nada diferente, um extremo silêncio, um vazio. Penso, torturo-me, apago, volto, pesquiso, faço um lanche, penso. Nada, ainda. Bom, vai entender... Escrever é um mistério. Cansa, mas quando tudo está pronto, ufa, que alívio.

Já li várias citações tentando explicar essa arte, mas há uma, de Graciliano Ramos, que diz assim "Deve-se escrever da mesma maneira como as lavadeiras lá de Alagoas fazem seu ofício. Elas começam com uma primeira lavada, molham a roupa suja na beira da lagoa ou do riacho, torcem o pano, molham-no novamente, voltam a torcer. Colocam o anil, ensaboam e torcem uma, duas vezes. Depois enxáguam, dão mais uma molhada, agora jogando a água com a mãe. Batem o pano na laje ou na pedra limpa, e dão mais uma torcida e mais outra, torcem até não pingar do pano uma só gota. Somente depois de feito tudo isso é que elas dependuram a roupa lavada na corda ou no varal, para secar. Pois quem se mete a escrever devia fazer a mesma coisa. A palavra não foi feita para enfeitar, brilhar como ouro falso; a palavra foi feita para dizer".

Após essa descrição tão minuciosa de Graciliano, complemento, encorajadamente, que a palavra quando utilizada de forma correta e com sabedoria, conforta, aquece, encanta, alegra corações, amadurece e a outros os estimula a amar. Isto é escrever. Estas são as palavras; as minhas, por hoje.

ARTIGO DO GATO - Amapá no protagonismo

 Amapá no protagonismo Por Roberto Gato  Desde sua criação em 1988, o Amapá nunca esteve tão bem colocado no cenário político nacional. Arri...